A religião definitivamente, é de uma irracionalidade e desvario descomunal. Mentes doentias, impulsionadas à sacrifícios bárbaros, à menções e argumentos esdrúxulos, sem o mínimo de racionalidade, de pensamento claro e justo. "São mentes perigosas". Recordei-me de um livro que li já a algum tempo, da Psiquiatra Ana Beatriz Barbosa Silva, autora do livro (Mentes Perigosas), que aborda a psicopatia na sociedade, e a qual tenho acompanhado suas obras e a admiro como profissional. Acho que não estou exagerando, porém, depende de cada indivíduo. Se o "tal" tem a tendência a psicopatia, seja ela, leve, moderada ou grave, imaginem a tamanha "selva" em que vivemos diante destes que se agregam a alguma religião? Um ser humano que podemos denominar sadio, tem o controle arbitrário sobre seu comportamento, seu controle.
De certo que não estou generalizando "psicopatia" a todos os religiosos, pois "estes" (psicopatas), estão infiltrados em todos os setores sociais. Estou argumentando sobre as ações de muitos, como exemplo da circuncisão de um bebê para "doar" o seu prepúcio à Deus.
Então, me pergunto;
- O que leva uma pessoa cometer estes atos de barbárie, desprovidas de sentimentos de compaixão, de culpa e de remorso? - Que "bom Deus" é esse que exige um sacrifício absurdo?
Este ato tem requintes de crueldade! A religião manipula, desencadeia a natureza humana.
Entenda; psicopatas não são loucos, e a psicopatia não tem cura e não é considerada como uma doença. O racionalismo ou cognitiva dos psicopatas é perfeita e íntegra, por isso sabem perfeitamente o que estão fazendo. Imagine uma mente "defeituosa", distorcida e desprovida de sentimentos, camuflada em uma religião? O qual usará a irracionalidade da "tal" tão somente para lhe convencer, manipular, o envolvendo em cada minúcia de sua fraqueza e fragilidade emocional. É aonde está o perigo.
Autora: Carol Barros Melo
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